Derrubaram o morro da Matinha, recortaram as florestas que enfeitavam os quintais. Plantaram esquisitos edifícios no lugar. Deram outro nome para a barra, vão querer tirar, na marra, a Matinha de onde está, o meu amor resistirá na solidão de uma canção, feita de sonho e de perigo, só pra não contrariar o tom menor no violão.
Mas faz muito tempo...
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